Final da época 08/09

Nos entretantos, o F.C.Porto vence a Taça de Portugal.

Tudo bem, sou benfiquista e estava a puxar pelo Paços de Ferreira.

Sabia desde início que a vitória estava no papo dos tripeiros, mas mesmo assim, mais uma vez só venceram pelo medo que existe de apitar faltas contra eles, de mostrar os cartões com as cores correctas aos seus jogadores.

Podem mudar o Benfica e o Sporting.

Pode sair o Pinto da Costa da direcção do F.C.Porto.

Enquanto os pequenos tiverem medo e jogarem para não perder (por muitos) com os tripeiros, os árbitros tiverem medo de fazer o seu trabalho dentro do campo, e a Liga e a Federação fecharem os olhos ao que se vê em directo na televisão, o futebol português não vai sair da cepa torta.

Aguardamos (sem muita expectativa) a próxima época.

E parabéns ao Paços de Ferreira pelo que fez hoje!

(e, frase do dia, Bruno Alves disse que tinha um grande carisma pela massa associativa do FCP. Será este um amigo do Macho Latino?)

"Jornal" Nacional

Já há algum tempo que andava a pensar escrever algo relacionado com a Manuela Moura Guedes ou o "Jornal" Nacional da TVI, mas só de pensar em colocar neste blog tal carantonha, até me arrepiava todo.

Mas ganhei coragem. Mesmo assim, peço desde já desculpa pelo susto que possivelmente terão apanhado ao entrar no Cantinho e darem de caras com esta imagem.

Levantam-se cada vez mais vozes contra esta personagem de ficção científica que apresenta o "Jornal" Nacional às 6ªs feiras, onde as regras são: ataques pessoais, parcialidade e péssimo "jornalismo".

Marinho Pinto, em directo no tal "Jornal" Nacional, José Sócrates na RTP, a Entidade Reguladora para a Comunicação Social, o Conselho Deontológico do Sindicato dos Jornalistas, e agora José Alberto Carvalho, director de informação da RTP, acusam essa estação e essa mulher feita de cera, botox e outros plásticos não-degradáveis disso mesmo.

Vale a pena, José Eduardo Moniz? Até quando?

Cirque du Soleil - Varekai

Não sabia ao que ia mas voltava lá, para ver se o que tinha visto continuava igual ao que iria voltar a ver. Certo?

Cirque du Soleil - Varekai

Aconselho!

90 minutos à nora

O exame de matemática de amanhã será, no fundo, a hora e meia mais inútil dos últimos tempos. Isto, sem contar com os jogos do Benfica este ano. Houve muitas horas e meia inúteis nesse campo. E o pior é que nem música me deixam ouvir durante o exame. O mais certo é adormecer...

"Macho Latino"

Agradeço o comentário.
Por o Cantinho ter como regra de ouro a liberdade de expressão, não haveria razão para não publicar o teu comentário, mesmo sendo um misto de crítica e idiotice.
Ainda para mais quando escancaras as portas para uma resposta daquelas que eu tanto gosto!
Então cá vai:
Em relação ao meu artigo sobre os anúncios estúpidos, dizes que o elefante é do Jumbo e não do Pingo Doce. Tens toda a razão. Crítica aceite, artigo corrigido. Em minha defesa só posso dizer que o anúncio é tão estúpido que a última coisa que me interessa é saber se é Jumbo, Pingo Doce, Mercado da Ribeira ou Loja dos 300.
Em relação ao Ronaldo, dizes que queres molhar a sopa no gado existente. Passamos da crítica à idiotice. Chamar gado às mulheres é por si só razão suficiente para perceber porque te chamas Macho Latino. És pouco estúpido, és... A não ser que estejas a falar de gado real, aquele de 4 patas. Aí não és estúpido, és atrasado mental.
Por fim, construíram um Centro Comercial, e não Cento Comercial. Artigo corrigido. É o tal problema de que falo mais à frente, noutro artigo. Escrevo tão rápido que o teclado não me acompanha... Já agora, “construído” tem acento no “i”. Tens que corrigir o português antes de falar dos outros.
Por falar nisso, dizes então para eu corrigir o português antes de editar os posts. Como é que posso corrigir o português antes de editar os posts? Não é ao editar os posts que se pode corrigir o português? Não quererias dizer “publicar os posts”? Já agora, como é que molhas a sopa? A sopa não está já molhada?
Piroja no ir.

Dicionário Piroja - Letra B - "b"

Mais difícil que arranjar um plano, é arranjar um plano "b". Isto quer dizer que já temos que ter um plano principal, dai o plano "b" se chamar "b". Significa que em algum momento tivemos que pensar num plano, e como não aprendemos a lição, toca a planear coisas "b". Certo? Bom.
Plano inicial: Casa, carro e faculdade. Realização pessoal, profissional e, se possível, emocional. Casa já tenho, embora diferente do que inicialmente queria, carro, mais que pago. Em termos profissionais, não está nada mal. Em termos emocionais, também ando lá perto: depois de muito tentar, sinto-me a ficar mesmo maluco. Enfim, faltava a faculdade. E isto tudo antes dos 30. Não está nada mal. Mas como gosto de contar com os 2 lados da resolução de um objectivo - o positivo e o negativo - eis os planos "b" de compensação, para esquecer possíveis falhanços que agora se adivinham com a 1ª candidatura ao ensino superior.
São eles:
1) Concertos - montes deles. Script, Depeche Mode, Optimus Alive, Marés Vivas, James, Xutos, Faith No More, e tudo o que houver à borla, não perdendo um único de Jorge Palma, os dos casinos, festas de Lisboa, Avante, etc.
2) Viagens - este ano será Melgaço, Algarve, Beira Baixa, talvez novamente Cantanhede e Aveiro, Gerês no pensamento, e o terminar do pesadelo que tem sido pensar em viagens de avião: Florença ou Roma. A pensar no futuro, na viagem de sonho à Grécia. E de repente, ao pensar em aviões, uma súbita cólica, daquelas que nos obrigam a um esgar digno da melhor casa de horrores do Mundo.
3) Compras - novo PC, com o tal teclado adivinho. Manter este como sistema de backup para fotos e musicas que se tiram da net e que se perdem ao formatar o disco, obrigando-nos a sacá-las novamente, e para aqueles jogos que nos fizeram passar noites em branco há muitos anos atrás: Doom, Duke Nukem, POD, e o que mais aparecer. Bicicleta, a aquisição mais importante de todas as que farei. Andar armado em bom pela ruas de Lisboa, espalhar-me ao comprido no 1º buraco que encontrar, e de seguida ir directo ao dentista para arranjar os dentes.

4) Copos, caracoladas, praia - regabofe puro, saídas todos os fins de semana, ir arroxar para a praia, gastar um ordenado em caracóis e Green's fresquinhas.

5) Cinema - festa do cinema do INATEL, selecção dos melhores filmes consoante o estado de espírito, e muita pipoca.

Enfim, gastar dinheiro, estragar o estômago, partir-me todo, descansar o mínimo possível. E em Outubro, regressado de Itália, concentração máxima na Matemática que este fim de semana me vai fazer falhar pela 1ª vez um objectivo que durante anos adiei. Mas eu vingo-me. Daqui a um 1 ano falaremos. Ou ainda antes, porque espero continuar a escrever aqui durante esse período de tempo. Está velho, o Nicolas Cage.

Tás a ver?

Como um gajo não pode dizer nada que é logo levado a sério, perguntaram-me que planos "b" é que eu teria caso não entrasse na faculdade este ano. Logo aqui, como diria o Marco no saudoso (ahahahah) Big Brother: "Tenho 2 coisas a dizer. Ponto n.º 1, aaaaaah, ponto n.º 3...". Um must. Bom. Cá ficam os meus pontos:

1) Perguntaram-me que planos seriam esses mas não foi em nenhum comentário a artigos deste excelente blog. Começamos mal, e só vou dizer quais são os planos por uma questão de educação;

2) Nem vou esperar para saber os resultados finais da minha candidatura à faculdade. Paciência não é uma das minhas muitas virtudes das quais também faze parte a modéstia, e como já sei o resultado final, já posso começar a pensar nos planos "b". Sim, também sou realista. Outra virtude. Não confundir com pessimista. É muito ténue a linha que separa estes 2 estados de espírito, mas que está lá, está;

3) Acabei de escrever "faze" em vez de "faz". Podia ter corrigido, mas pensei no Big Marco e resolvi deixar estar, qual tributo ao maior macho pé rapado de que há história na televisão portuguesa;

4) Estes planos "b" não têm a ver com qualquer programa de compensação ao falhanço da candidatura à faculdade. São mesmo planos de gastar dinheiro que não poderia gastar se começasse a fazer contas à vida de estudante universitário. Regabofe, forrobodó e outras coisas dignas da companhia do Big Marco. Mas sem o Big Marco. Tás a ver?

5) Seguem nos próximos artigos, pormenores pormenorizados (outra pérola dedicada ao Big Marco) desses planos.

"And that's the bottom line, because I said so"

(Nop! Não é o Big Marco que diz isto. 1 dia falamos sobre isso)

O meu bruto

E não é que surgiu um novo vicio na net?

E não é que anda tudo a jogar a isto?

E não é que eu também já lá tenho um boneco?

E não é que agora que penso nisso tenho uma data deles?

E não é que estou a ver que não estou a colocar pontuação nenhuma nas frases?

E não é que é hora de jantar?

Vão a http://piroja.mybrute.com , criem um bonequito, lutem contra mim, e a partir dai é dar porrada a toda a gente que aparecer no vosso caminho!

Que giro... mesmo emocionante... ai, que giro...

Mais rápido que um teclado

Um dos planos "b" passará por comprar um teclado novo que perceba o que quero escrever, mesmo que não acerte nas teclas. É que isto de ser tão rápido a escrever que o teclado nem me consegue acompanhar, o que me faz ler o texto todo 3 a 4 vezes antes e depois de o publicar, chateia.

Preocupado com a falta de preocupação

Já vos aconteceu sentirem aquela afliçãozinha que só vos faz pensar que não chegam a tempo ao WC? De certeza que sim. A mim também, algumas vezes. Engraçado... Mas isso agora não importa nada, isto foi só uma forma de vos chamar a atenção.

Estou de certa forma incomodado, mas não a ponto de ir a correr para o WC. Amanhã é o 1º exame de acesso à faculdade, o 2º é de amanhã a uma semana. Se esse me preocupa por ser de Matemática, o de amanhã preocupa-me pela falta de preocupção, e a certeza de sucesso que estou a sentir. É exame de português, e está-me cá a parecer que estou com excesso de confias. Veremos se não me engano... Veremos se isto vai este ano... Mas como gajo cheio de recursos e planos "b" que eu sou, se isto não correr bem este ano, já há objectivos secundáros a cumprir até voltar a tentar para o ano. É como o pessoal da minha familia e as minhas amigas dizem, sortuda da moça que me encontrar e fique comigo!

Conversinha da Treta

Ora então aqui fica uma prova - se é que era necessário - de como uma pessoa demonstra ser superior, mais capaz, evoluida e, acima de tudo, mais adulta em relação a terceiros.
Ontem uma rapariga chega ao pé de mim e atira: "Quantos anos tens?"

Ao que eu respondo: "27"

Continuando o diálogo:

"E não sabes nadar?"

"Não"

"Como é possível!!! Olha, eu sei"

E eu fitado-a do alto do meu 1,80m digo:

"Pois, mas eu sei fazer uma coisa que tu não sabes"

"O quê?"

"Sei mijar de pé!"

Lá está! Se duvidas houvesse, ficam dissapadas. Comigo ninguém se mete. Sou o orgulho de mim próprio! A rapariga, nem tuge nem mija, perdão, muge. Eu e as crianças somos uma coisa espectacular. Falando em crianças, uma nota de somenos importância, a rapariga em questão tinha 7, quase 8 anos. Para aprender a não se armar em esperta tão cedo. Tem tempo para isso, desde que não seja comigo. Já ficou a saber.

Anúncios Estúpidos de volta

Qual será o anuncio mais irritante do momento:

1) O elefante que diz ao rato que ele é rato ou ao macaco que ele é macaco (Jumbo - TV e rádio)?

2) Onde vai estar o Ronaldo daqui a 5 anos (TV)?

3) A formiguita que diz que não pode entrar no Dolce Vita Tejo porque o maior centro comercial com malfeitores, gatunos e outras porcarias por metro quadrado não é lugar para formigas, mas depois nos diz que lá existe cinema digital (rádio)?

Noticia do dia

Lusa:

"Brasil lamenta redução de vistos de residência em Portugal"

Piroja:

"Que raio de raça esta que até o seu próprio país se tenta ver livre"

Coisas Simples da Vida

Há coisas tão simples nesta vida e que nos fazem tão felizes.

Jorge Palma é que tem razão, ao dizer em "A Gente Vai Continuar" que somos todos escravos do que precisamos e que devemos reduzir as necessidades se queremos passar bem.

E é mesmo dele que estou a falar. Jorge Palma. O maior.
35 anos de SPGL (Hã??? SPGL! Hã???? SPGL! Ah...) e um excelente concerto acústico, com algumas das melhores musicas de ontem e de hoje. Algumas, porque para tocar todas tinha que marcar um concerto que durasse todo o fim-de-semana... A boa disposição a que nos habituou, e dum momento para o outro se transforma um dia stressante de trabalho num excelente dia muito bem passado.
O que eu andei a perder durante tantos anos... felizmente, desde há 5 anos que estou a tentar compensar esse erro.

Continua a cantar, Jorge! "Enquanto houver estrada para andar, a gente vai continuar" a seguir-te!

Dicionário Piroja - Letra M - Matemática

Quando 1 gajo diz que:

"é fácil constatar que, das funções g(x)=x^3 e h(x)=2x+1, a 1ª é impar mas a 2ª não"

estará a gozar connosco, a chocar uma trombose, ou terá 35 anos de idade e ainda é virgem?

Mas é fácil o quê? Constatar que não sei quê, hã? Coisa e tal lá de cima porque veio aqui tipo ya lá de baixo do coiso? Quê?

Quer dizer, de que me serve uma hipérbole no dia-a-dia?

Se o meu chefe me disser "bom dia" e eu lhe responder:

"1 factor não nulo comum ao numerador e ao denominador pode ser ignorado sem que o valor da fracção se altere"

conseguirei um aumento ou uma suspensão por tempo indefinido? Fará diferença se tiver um ar confiante a dizer a coisa, ou um ar descontraído?

Saber que as funções polinomiais são funções cuja expressão analítica é um polinomo ajuda a quê? A ganhar o Euromilhões? A fazer do Benfica campeão?

Hã?

Tipo coiso ya lá do que foi que o outro disse. Ya?

Infelizmente, um clube do povo

Agora assim de repente que se adivinha novo 3º lugar no campeonato (isto se o Nacional não nos tramar), voltamos a falar na mudança do treinador, na contratação dum ponta-de-lança que, pasme-se, marque golos, e até mesmo na mudança de direcção.

Quanto a mim, a coisa é mais simples que isso. Mudemos de adeptos. Metade dos problemas do meu Glorioso ficavam resolvidos duma vez...

A vida resumida em 4 garrafas

Excelente esta imagem... dá que pensar...

Dicionário Piroja - Letra R - Resignado

Nada a fazer. O coração dói, a cabeça anda doida, as unhas pagam, o tédio é nosso companheiro. Parece que o pessoal percebe e então toca a piorar as coisas.

Belo dia...

Não é tão bom estar a trabalhar e ver o calor a chegar? Os dias quentes, e o pessoal a dar no duro enquanto pensa nos caracois e cerveja ali no fundo da rua? Ou então melhor ainda, isto tudo e estar a trabalhar de fato e gravata? Ui, ui... maravilha... sentir aquele fiozinho de suor a escorrer costas abaixo até ao rabiosque e a unica reacção que se pode ter é encostar as costas à cadeira, na esperança de esmagar esse incómodo ser criado pelo nosso corpinho já de si bem bonito... e saber ao fazê-lo que, a qualquer momento vamos ter que nos desencostar, e ai vem aquele misto de frio e calor... e sentimos um arrepio tão desconfortável que até recomeçamos a suar... e assim se gera um ciclo. E aquelas colegas que vêm trabalhar de top ou com mini-saia ou decotes ou tudo junto, o que por si só já nos deixa com calor, e nos convidam para ir almoçar ou beber café à rua, naquela hora em que os termómetros marcam 30º à sombra? Tão queridas... Não dá vontade de lhes bater? Que bela 2ª feira que eu tive...

Será?

Será mesmo verdade...?

Para ver lá para Setembro / Outubro...

Estatisticas

E assim começa mais um fim de semana (sim, que ontem foi feriado) em que a minha média de horas dormidas equivale ao número de horas jogadas pelo Aimar, em que convenceu os adeptos: 3 horitas. Já no fim de semana passado foi a mesma loucura, veremos como será esta noite. Por agora, vou-me preocupar em fazer o que o meu cérebro está a dizer: fechar a boca. Endireitar a cabeça também ajudava. Felizmente ainda não me estou a babar. E perguntam vocês: "e se fosses dormir, meu boi?" ao que eu respondo, "boi é a vaca da tua prima". Mas não me apetece dormir. Vou ver um filme e comer pipocas. Assim de repente tenho Alien Vs. Predator II à minha frente. Se calhar vou dormir. Mas como pipocas na mesma.

Um momento de cultura

Um livro publicado em 2006, comprado por mim em 2008 e que começo a ler agora e aconselho a todos: Frases Que Fizeram a História de Portugal, de Ferreira Fernandes e João Ferreira. Deixo-vos uma frase marcante que li ao folhear o livro:

"Nem nos calçados quero terra do Brasil" - D. Carlota Joaquina, 1821

(esta se hoje fosse viva havia de estar contente...)