Ah, grandes bestas!

Estes gajos até foram uns porreiraços.

Este fim de semana foi o meu aniversário e eles toca a oferecerem-me esta prenda.

A mim e ao V.Setúbal, que certamente não sabia ao que vinha, e se soubesse preferiria perder por falta de comparência que é só 3-0.

Enfim, lá voltei a casa de barriga cheia.

Mas o 8-1 não teve nada a ver.

Muito por culpa do hamburguer, da imperial, da água, do cachorro e da coca-cola.

Só comida saudável... e viva o Benfica!

Apitó comboio, lá vai àpitareeee...

E lá comecei a semana de férias da melhor forma, com 77€ deixados na oficina só para me taparem o buraco do radiador.

Nunca pensei que tapar um buraco fosse tão caro.

Ainda hoje, bifanas e cervejinhas na Luz para apoiar o Glorioso!

Já com os bilhetes para Depeche Mode, Xutos & Pontapés e Fundão (hã?) comprados, vou neste preciso momento levar o carro de volta à oficina para a revisão que lhe anda a fazer falta há uns meses jeitosos.

E amanhã às 8 da manhã lá vou eu no Quim a caminho da terriola.

Uma coisa é certa, depois do almoço estou a encarar esta semana com muito mais energia.

Sempre quente, saboroso... único!

Fossem todos os almoços assim...

Boas férias para mim!

Em estado terminal

Quem não anda lá muito bem são os Oasis.

Minutos antes de um concerto que acabou por ser cancelado, Liam (o da direita, para os incultos) partiu a guitarra do seu irmão Noel (o da esquerda), acabaram por andar à porrada e o resultado foi a saída do cérebro do grupo - Noel (o da esquerda) - da minha banda de eleição. Com a sua saída, os Oasis ficam em estado terminal.

Se for uma decisão definitiva, ficam as excelentes músicas criadas ao longo de 18 anos de carreira, a memória do último concerto em Portugal, no Pavilhão Atlântico, e a minha imensa tristeza de ver desaparecer aquela que é (discutivelmente) a melhor banda britânica desde os tempos dos Beatles e Queen.

Duas mãos cheias de exemplos do grande talento desta banda, quando virada para a música e não para as polémicas:

- Stand By Me

- The Masterplan

- The Shock of the Lightning

- Wonderwall

- Don't Look Back In Anger

- Rock n' Roll Star

- D'You Know What I Mean?

- Little By Little

- Champagne Supernova

- Live Forever

Em estado de graça

Já repararam que os Linkin Park estão cada vez melhores?

Mudaram o estilo, continuaram excelentes, e agora apresentam uma música nova (New Divide) que junta o antigo e o novo.

E a letra desta música?

E o vídeo?

Venha de lá o novo album, e um regresso a Portugal!

De preferência Lisboa, sempre fica mais barato.

E o meu afilhado com apenas meio ano diz isto

«'o99o9p'ojxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx <<<<<<

Continuando...

Filme esse que é bastante bom.

Mais uma versão da queda de Tróia, diferente de todas as outras, mas muito boa.

Boas cenas de acção e sobretudo, bons diálogos - como se quer num épico.

Um dos melhores, entre o Rei Príamo e o Príncipe Páris. Aqui fica uma frase muito forte, do rei para o príncipe. Dito assim com o elegante sotaque de Peter O'Toole:

"I fought many wars in my time. Some were fought for land, some for power, and some for glory. I suppose that fighting for love makes more sense than all the rest"

E já lá vão 5 anos desde que ouvi essa frase no cinema.

Curiosamente.

De férias

E vai dai estou de férias.

Como vou para a terriola (da qual podem saber novidades através do Cantinho ou do blog que está nos meus links), vou aproveitar para me pôr em forma com umas corridas, umas sonecas, e pasme-se, umas leituras.

"Presságio de Fogo", emprestado por uma colega de trabalho por troca com o filme "Tróia". A ver se uma história baseada na Grécia Antiga de que eu tanto gosto me seduz o suficiente para criar o hábito que tanta falta me faz: ler.

Há coisas giras

E não é que ontem à noite reparei que o meu popó novo estava sem água no radiador?

Foi muito engraçado.

Principalmente a parte de estar com o capot aberto para o motor arrefecer, o meu primo com uma garrafa de água destilada fresquinha ao colo para ver se a aquecia um pouco, e serem 2 da manhã num dos sítios que eu menos gosto de frequentar na Expo.

E o carro ter vindo há pouco tempo duma revisão, ainda antes de passar para as minhas mãos.

Há coisas do caneco.

Ser ou não ser - parte positiva

Em que dias ou momentos me sinto com energia e esqueço quaisquer complexos com a idade:

1- quando no futebol, maratonas ou outra coisa qualquer, estou em boa forma física e os putos têm que correr como nunca correram na vida para me passarem à frente!

2- quando consigo aguentar uma churrascada bem regada, e no dia seguinte o estômago não se queixa!

3- quando me meto a brincar com crianças, de tal maneira que chega a parecer que sou mesmo da idade delas!

4- quando meto na cabeça que embora todos os anos fique um ano mais velho, isso é sinal de que estou vivo e de saúde!

5- quando me deito tarde e acordo cedo no dia seguinte para ir jogar à bola ou trabalhar e mesmo cheio de tonturas, fico todo feliz por o conseguir fazer!

6- quando faço viagens para fora de Lisboa para ir ver uma banda num festival qualquer, e regresso nessa mesma noite, dormindo apenas 3 ou 4 horas antes de ir trabalhar novamente!

7- quando penso nos objectivos que ainda tenho para alcançar!

8- quando penso no maior sonho da minha vida... no quanto a quero conquistar, amar e fazer feliz!

9- quando penso que eu hoje consigo fazer isto e muito mais, e pessoal que agora começa a fazer noitadas, que corre mais que eu, que tem uma saúde melhor que a minha (embora não me possa queixar) vai chegar à minha idade mais acabado que um carro pronto para a sucata!

10- quando leio estas coisas que escrevo e vejo que não me falta sentido de humor, seja ele bem perceptível ou não!

Ser ou não ser - parte negativa

É mais estar ou não estar.

Há dias em que me sinto tremendamente velho, e esses dias são:

1- quando vou jogar à bola ou correr (o que eu adoro) e fico cheio de dores nas pernas devido a roturas musculares mal curadas, umas a seguir às outras.

2- quando, durante esses jogos ou participações em maratonas, vejo putos a passarem-me com uma facilidade irritante.

3- quando faço um esforço monumental para me levantar e ir trabalhar, tentando controlar as mil e uma tonturas que me dão a caminho da banhoca.

4- quando saio à noite e chegadas essas 2 ou 3 da manhã já me apetece ir para o vale dos lençóis.

5- quando numa noitada, o estômago começa a recusar a 5ª cerveja ou a 2ª caipirinha.

6- quando me olho ao espelho e me lembro dos tempos em que tinha cabelo.

7- quando, desde que cheguei aos 25, todos os anos me custa imenso pensar que os "vinte e..." estão a terminar.

8- quando, assim como hoje, não tenho a certeza que deitar-me às 4 da manhã e acordar às 10 para ir jogar à bola seja uma atitude muito racional.

9- quando me levanto e me deito, dia após dia, com uma dor de cabeça descomunal, mesmo sem noitadas nem copos.

10- quando começo a ter mais festas de aniversário infantis e baptizados do que festas de aniversário de gente da minha idade.

Em contagem decrescente...

A aproveitar as últimas horas dos 27...

Um momento de (falta de) cultura

Ao visitar o Museu Colecção Berardo ontem à noite, dei por mim feliz e contente a constatar que a Robbialac tem uma sala única e exclusivamente dedicada a si.

É mais ou menos o que vêem nesta foto.

Vão visitar, que vale a pena.

Eu adorei saber que o dinheiro dos contribuintes anda a ser gasto em salas completamente vazias, mas isto sou eu, humilde inculto, a falar.

Eeeeh pote!

Decididamente, vivo no meio de animais.

No espaço de uma semana, ouço pela terceira vez alguém a arrotar no meio da rua, duma forma tão parecida com um alarme duma fábrica de enlatados para cães que até parece que sinto o cheiro desses pitéus.

Por acaso nunca me deu para provar comida de cão. Ou no meu caso, de gato, já que tenho alguns.

Aquilo misturado com leite logo pela manhã até deve saber a pato.

Dicionário Piroja - Letra S - Sentidos

Para que servem os 5 sentidos?

Para poder ouvir aquela voz.

Para poder olhar para aquela beleza.

Para poder dizer tudo o que me sai do coração.

Para poder passar as mãos no seu cabelo e no seu corpo.

Para poder saborear cada beijo.

Sem dúvida, um império de sentidos.

Comandados por um sonho que se quer real.

Ainda hei-de perceber esta

Eu sei que já tirei a carta há algum tempo, e a maioria das coisas já estão esquecidas, como por exemplo o limite de velocidades seja em que estrada for.

Assim sendo, alguém me consegue explicar porque é que na presença de um sinal como este, que nos obriga a virar à direita, o pessoal liga os piscas a indicar que vão para a direita?

É mau feitio meu?

Vamos ser malucos

Hoje vou ser maluco.

No relógio do meu computador são neste preciso momento 22h12m.

Vou lavar os dentes, xixi e cama.

Amanhã até me vai doer a cabeça de ter dormido tanto.

Para ser diferente dos outros dias, em que me dói a cabeça por ter dormido pouco.

Alguém tem uma caçadeira?

Estive ontem no Casino Lisboa com um amigo, tendo acontecido duas coisas das quais tão cedo não me irei esquecer.

Primeiro, o facto de ter visto pela 3ª vez no espaço duma semana um espectáculo de stand-up comedy do Francisco Menezes. Já lá tinha estado no fim de semana passado, repeti a dose na 4ª feira, no Parque Mayer, e ontem lá estava ele outra vez. Vou colocar uma lembrança no telemóvel para dia 29 de Agosto não meter os pés no Casino Lisboa. É que, além de no espaço duma semana ter ido lá quatro vezes (há que variar), o rapaz ainda vai actuar nesse dia, e certamente não me deixarão entrar no recinto com uma caçadeira, caso me dê uma coisinha má na cabeça e me apeteça confirmar que tão depressa não o volto a ver.

Outra coisa que aconteceu foi isto: mal chego ao Arena Lounge e me dirijo para a mesa que me foi indicada e que tem o número 27 vermelho, vem uma rapariga pedir-nos para trocar com um grupo de 6 pessoas que estava numa mesa para 2, com o número 16 vermelho.
Como o que queríamos era comer e beber, lá trocámos de mesa.

Um aparte para explicar a numeração das mesas: entre um espectáculo e outro, lá vem um tipo armado em bom com a música do James Bond a tocar em altos berros, para oferecer prémios ao pessoal que estiver sentado numa mesa com o mesmo número que sair na roleta que está no Arena Lounge. Os prémios até são porreiros: cruzeiro pelo Tejo, créditos para gastar no casino e bilhetes para espectáculos ou concertos. Até aqui tudo bem.

Pois então o que aconteceu foi muito simples.

Vem o James Bond lá do sítio (ainda não percebi porquê, embora não seja fã do 007, nunca vi nenhum filme em que o gajo oferecesse prémios através duma roleta) e depois de meia hora a explicar como vai dar os prémios, lá estamos todos a olhar para a roleta.

Já adivinharam o número que saiu?

Pois.

27 vermelho.

E uma vez mais, a vontade de ter uma caçadeira por perto.

Ao sair do Arena Lounge, contei o sucedido à rapariga que me pediu para mudar de mesa, na tentativa desesperada de conseguir que ela se ficasse a sentir tão mal quanto eu e o meu amigo. Logicamente, não esperava que me oferecessem qualquer prémio em jeito de compensação. Só queria mesmo que mais alguém se ficasse a sentir tão mal quanto nós os 2.

E ficou, sem dúvida.

Percebeu-se isso quando ela disse "acontece!".

E a ideia de ter uma caçadeira à mão nunca foi tão agradável.

Talvez me ofereçam uma nos meus anos.

À Ganda Glorioso

Afinal jogam bem e marcam muitos golos e não sei quê!

Afinal o Di Maria corre para caraças.

Afinal o Cardozo sabe fazer fintas e marcar penalties.

Afinal porque é que não fizeram isso quando eu lá estive no fim de semana passado?????

Olha a porra...

Esse sentimento...

No filme Cidade dos Anjos, um anjo cai do Céu e torna-se mortal por amor a outra pessoa.

Na vida real, quantas pessoas, meras mortais, terão a certeza e determinação de dizer que para estarem com alguém dariam anos de vida...

Eu dava ontem, dou hoje, darei amanhã...

Mesmo quando tudo parece perdido.

Principalmente quando tudo parece perdido.

...

Quando não há palavras para o descrever.

Empata fod@s do c@r@lho

Eu não devo perceber mesmo um corno de futebol.

Os jornalistas dizem que o Benfica jogou bem esta noite, e eu mais uma vez não vi nada disso.

É que até podia ser implicância da minha parte para com essa raça que vive muito da desgraça alheia, mas sinceramente expliquem-me, onde é que o Benfica jogou bem?

Eu até queria acreditar nisso...

Também queria acreditar que não foi um erro comprar o cativo...

Próximo jogo em casa, no último fim de semana deste mês.

Se não for pedir muito, já que é o meu aniversário, dava para ganhar?

Agradecia.

E começa a loucura

A bem da verdade, começou na 6ª feira com o empate entre o Leixões, equipa que o ano passado tanto prometeu mas no fim acabou nos lugares habituais, e o Belenenses, que todos os anos fica para descer de divisão mas lá se vai safando devido às péssimas condições financeiras de outros clubes.

E ontem, os lagartos também começaram bem.

Sim, porque entre o empate na Madeira e o empate na Holanda, só mudou mesmo a equipa adversária e os totós que marcaram os auto-golos que lá os vão safando em cada jogo.

A vergonha verde-e-branca tem sido a mesma.

Já se viu quem vai ser levado ao colo este ano, não pelas equipas de arbitragem, mas pelas equipas adversárias que tanta pena têm destes leões sem juba.

O que importa mesmo é que hoje é o 1º jogo do Glorioso, e como comprei o cativo, hoje será a 1ª de pelo menos 15 viagens até às roulotes para atestar, e das roulotes para o estádio a cambalear.

E do estádio para casa sem voz.

Loucura.

E viva o Mantorras.

E as imperiais e hamburgueres.

E o Eno.

Um homem com carro

É verdade, já tenho carro há uns 3 ou 4 dias.

Anda para caraças, aquilo.

Agora é habituar-me à ideia da direcção assistida, antes que parta o volante com a força com que o viro.

Certo, certo é que em tão poucos dias, este já viveu momentos que mais nenhum viveu.

Já és muito especial, meu carrito.

Amanhecer

Ou a vontade de ficar para sempre parado no tempo, naquele momento...

Zzzzzzzzzzzz.......

Um pequeno apontamento para dizer que, neste momento em que estou a escrever este artigo, tenho uma colega chata, mas tão chata, que está para aqui patati-patatá, e blá blá blá, e rebebebeu pardais ao ninho.
É que não se cala um bocadinho.
E depois fala tão baixinho que nem consigo perceber o que está a dizer.
Mas está a deixar-me num estado de sonolência que nem com cafés isto lá ia.
Olha, meteu-se a cantar agora.
Estou tramado.
Acordem-me às 17 horas, para ir para casa dormir o resto.

Dicionário Piroja - Letra H - Homem... ou Rabeta????

Hoje podem ler n'A Bola uma entrevista ao Fábio Coentrão, que começou a pré-época com boas exibições quer pelo Glorioso quer pela Selecção.

E é bonito ver que este rapaz de 21 anos tem humildade suficiente para admitir a dificuldade que é chegar a um clube como o Benfica e afirmar-se, tendo primeiro que rodar emprestado por clubes de dimensão mais pequena para finalmente agarrar a oportunidade que Jorge Jesus lhe está a dar para provar que cresceu, como jogador e pessoa.

E é isso mesmo que me leva a perguntar... quando aqui o Fabinho diz que Jorge Jesus foi o melhor que lhe aconteceu, estará a falar como jogador ou como pessoa? Se é como pessoa, é porque o ajudou a crescer como homem ou como rabeta?

Gostará o Fabinho de homens grisalhos, que mascam pastilha elástica da mesma maneira que alguns animais ruminam, e dizem palavrões com um charme só ultrapassado pelo melhor dos hipopótamos?

Vamos estar atentos.

Eu pessoalmente, irei estar atento às pernas do Fabinho.

Ou então não.

Festival do quê?

Ontem soube de algo que me deixou parvo: parece que o Festival dos Oceanos já é uma coisa que vem de há uns anos para cá.

Nunca tinha reparado.

Mas também acho que vou fazer os possíveis por não voltar a reparar.

É que o Piano Vertical de ontem foi, digamos, uma bodega.

E pelo que já ouvi dizer a quem foi assistir a outros espectáculos, a bodeguice foi uma constante.

Ter-se-á safado o James Morrison e a Rita Redshoes logo no 1º dia.

Ainda assim, tentarei o último dia, pode ser que o fogo de artifício seja alguma coisa de jeito.

Bela música

Para acabar o dia em grande com 4 artigos todos com a mesma qualidade zero a que já vos habituei, estava eu a ouvir esta música e olha, cá está ela.

Um conselho, ouçam Polo Norte que vale bem a pena.

Mas não ouçam o seu Best-Of, assassinaram as músicas.

Vejam quais são e saquem-nas da net.

"Houve um dia alguém

Alguém que me mostrou

Que fosse por mal ou por bem

Todo o homem já amou

Houve um dia o desejo

Um olhar, um sentir

Como o teu primeiro beijo

Que me impede de fugir daquele momento

Único no tempo e eu sei bem, eu sei bem

Houve um dia alguém

Alguém que me fez ver

Que para se amar também

Para isso há que saber

Houve um dia uma voz

Que no seu tom fez esquecer

Um passado tão atroz

Tão longe está já sem se ver

E essas palavras

Que saem dentro de mim

Não escondem nem mentem

Quando falo de ti, de ti"

Clio ou não Clio, eis a questão

E amanhã, quando faz 3 semanas que vendi o meu carro, eis que se vê uma luz ao fundo do túnel (não, não são os faróis do meu novo carro).

Logo pela fresquinha, ir ao banco tratar dos papéis que faltam para finalmente poder acreditar que um dia voltarei a ter carro.

Como em tudo na vida, quem espera sempre alcança.

Embora neste caso particular, além de alcançar o novo carro também alcancei o meu fim mais cedo, tais os stresses para tratar dum assunto que devia ter ficado resolvido há, deixem cá ver... olha, 3 semanas atrás! Quando vendi o outro.

Engraçado.

Ou não.

E sim, a foto não tem nada a ver... há azar????

A melhor banda de todos os tempos

Passei o fim de semana a relembrar Queen, e dei por mim a pensar que infelizmente, por muitos concertos a que assista, nunca terei a oportunidade de ver uma das melhores bandas de todos os tempos a actuar ao vivo.

Músicas utilizadas para todos os fins, sejam eles desportivos (We Are The Champions, We Will Rock You) ou amorosos (Somebody to Love, These Are The Days Of Our Lives, Love Of My Life). No cinema (Flash, Princess Of The Universe), enfim... Radio Gaga, I Want To Break Free, Bohemian Rapsody, Innuendo... The Miracle.

Tantas, sempre actuais.

Com mensagens tão grandes.

Que perda enorme para o mundo, a morte de Freddy Mercury.

Ainda assim, que riqueza inestimável ele e os Queen nos deixaram.

Dicionário Piroja - Letra N - Nadita

Depois da loucura das ultimas semanas, eis que me encontro num estado de puro vegetal.

Não há concertos, não há feiras medievais, não há viagens.

E estamos em Agosto, mês em que normalmente estas coisas acontecem.

Mas eu sou diferente.

E ainda não vieram as férias, para ficar em casa.

No máximo ir de vez em quando à praia, e quem sabe passar um fim de semana na terriola.

Alguém me acorde, já me estou a babar a olhar para o vazio.

Ainda falta muito para o próximo verão?

Maravilhas da tecnologia

Isto do MSN é algo assim para o incrível.

Aproxima quem está fisicamente longe, embora sempre presente no pensamento.

Aguardamos uma versão em que seja possível abraçar e beijar quem está do outro lado.

Ai sim, será uma aplicação perfeita.

Só nunca percebi se sou o boneco azul ou o verde.

Ou porque razão não existe um vermelho.

Ou às riscas amarelas e rosas.

Era bem bonito.

Dicionário Piroja - Letra C - Cansaço

É chegar à porta de um banco para levantar dinheiro, e em vez de passar o cartão na maquineta para entrar, sacar da chave de casa à procura da fechadura.

Qual Luisão frente a frente com o Liedson

E não é que a espreguiçar-me, a modos que entalei um rim?

Pelo menos pela dor, assim parece.

Chapa 5

E já lá vão 5 concertos dos Linkin Park em Portugal.
E lá estive eu em todos.
Ontem mais um, no Rock One em Portimão.
Pelo menos é o que diz o cartaz, que aquilo é em Portimão.
Eu sei que só comecei a frequentar o Algarve o ano passado, mas ao olhar para um mapa ou uma placa na estrada, consigo perceber se me estão a querer enganar ou a dar indicações correctas.

E não me convencem que o Rock One é em Portimão.

Aliás, não me convencem que o Rock One é alguma coisa, de tão desorganizado que se está a mostrar.
Em Portimão andei eu perdido durante meia hora a tentar descobrir o autódromo.
E depois mais meia hora para estacionar o carro.
E mais meia hora na fila para entrar no autódromo, porque claro que tenho sempre que escolher a fila com mais gente ou com maior número de totós que não percebem que não podem entrar no recinto com uma garrafa com tampa, ou não percebem porque é que têm que ser revistados.
E depois, ainda levar com uma data de gajos à minha volta que têm tanta experiência em concertos que mesmo nas músicas mais mexidas e pesadas, se mantinham mais quietos que múmias.
E o palco, tão grande que só caberia na Rua da Betesga.
Valeu mesmo a banda, que bem puxou pelo publico e deu um concerto com a qualidade a que já nos habitou desde inicio.
Agora é mesmo recuperar das 6 horas de viagem, da hora e meia de concerto, das 4 horas de sono, e das 7 horas de trabalho.
Desespero pelo fim de semana...

E sem perder tempo...

Nos entretantos, domingo à tarde, mal chego a Lisboa e o que é que eu faço?

Toca a correr à Fnac do Chiado para comprar aquele pedacinho de papel caro como a porra mas que me fará entrar no Rock One para ver (novamente) os Linkin Park.

Já lhe começo a perder a conta.

Ele foi Atlântico, SuperBock SuperRock, Optimus Alive e Rock in Rio.

Acho que não falta nenhum.

E sim, são todos diferentes.

Estranho é tocarem os Klepht e o James Morrison depois dos LP.

É da maneira que o regresso a Lisboa fica programado para essas 3h da manhã.

E pela terceira vez em menos de um mês, toca a sair da capital, fazer uns quantos quilómetros, pular feito maluco e regressar de madrugada.

Da maneira como me senti esta tarde, talvez seja melhor ir dormir para ter a certeza que na 4ª feira estarei em condições.

E depois desta, descanso de um mês até ao próximo concerto.

Já não sou novo.

Embora não seja velho.

Estou ali no meio.

Mas este mês avanço mais um anito.

Sometimes...

Mais um concerto para mais tarde recordar.
James na Expofacic, Cantanhede.
Um dos melhores concertos do ano, e já foram muitos!
Cá os aguardo novamente, onde quer que seja, desde que ponham os pés em Portugal!
E certamente voltarão.

Percebeu-se isso pela cara de criança feliz do Tim Booth, ao olhar encantado para um publico louco a aplaudi-los e a cantar as suas maravilhosas músicas.

Voltem, voltem!

Nós agradecemos!