E já lá vão 5 concertos dos Linkin Park em Portugal.
E lá estive eu em todos.
Ontem mais um, no Rock One em Portimão.
Pelo menos é o que diz o cartaz, que aquilo é em Portimão.
Eu sei que só comecei a frequentar o Algarve o ano passado, mas ao olhar para um mapa ou uma placa na estrada, consigo perceber se me estão a querer enganar ou a dar indicações correctas.
E lá estive eu em todos.
Ontem mais um, no Rock One em Portimão.
Pelo menos é o que diz o cartaz, que aquilo é em Portimão.
Eu sei que só comecei a frequentar o Algarve o ano passado, mas ao olhar para um mapa ou uma placa na estrada, consigo perceber se me estão a querer enganar ou a dar indicações correctas.
E não me convencem que o Rock One é em Portimão.
Aliás, não me convencem que o Rock One é alguma coisa, de tão desorganizado que se está a mostrar.
Em Portimão andei eu perdido durante meia hora a tentar descobrir o autódromo.
E depois mais meia hora para estacionar o carro.
E mais meia hora na fila para entrar no autódromo, porque claro que tenho sempre que escolher a fila com mais gente ou com maior número de totós que não percebem que não podem entrar no recinto com uma garrafa com tampa, ou não percebem porque é que têm que ser revistados.
E depois, ainda levar com uma data de gajos à minha volta que têm tanta experiência em concertos que mesmo nas músicas mais mexidas e pesadas, se mantinham mais quietos que múmias.
E o palco, tão grande que só caberia na Rua da Betesga.
Valeu mesmo a banda, que bem puxou pelo publico e deu um concerto com a qualidade a que já nos habitou desde inicio.
Agora é mesmo recuperar das 6 horas de viagem, da hora e meia de concerto, das 4 horas de sono, e das 7 horas de trabalho.
Desespero pelo fim de semana...
Em Portimão andei eu perdido durante meia hora a tentar descobrir o autódromo.
E depois mais meia hora para estacionar o carro.
E mais meia hora na fila para entrar no autódromo, porque claro que tenho sempre que escolher a fila com mais gente ou com maior número de totós que não percebem que não podem entrar no recinto com uma garrafa com tampa, ou não percebem porque é que têm que ser revistados.
E depois, ainda levar com uma data de gajos à minha volta que têm tanta experiência em concertos que mesmo nas músicas mais mexidas e pesadas, se mantinham mais quietos que múmias.
E o palco, tão grande que só caberia na Rua da Betesga.
Valeu mesmo a banda, que bem puxou pelo publico e deu um concerto com a qualidade a que já nos habitou desde inicio.
Agora é mesmo recuperar das 6 horas de viagem, da hora e meia de concerto, das 4 horas de sono, e das 7 horas de trabalho.
Desespero pelo fim de semana...
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