Quem não anda lá muito bem são os Oasis.
Minutos antes de um concerto que acabou por ser cancelado, Liam (o da direita, para os incultos) partiu a guitarra do seu irmão Noel (o da esquerda), acabaram por andar à porrada e o resultado foi a saída do cérebro do grupo - Noel (o da esquerda) - da minha banda de eleição. Com a sua saída, os Oasis ficam em estado terminal.
Se for uma decisão definitiva, ficam as excelentes músicas criadas ao longo de 18 anos de carreira, a memória do último concerto em Portugal, no Pavilhão Atlântico, e a minha imensa tristeza de ver desaparecer aquela que é (discutivelmente) a melhor banda britânica desde os tempos dos Beatles e Queen.
Duas mãos cheias de exemplos do grande talento desta banda, quando virada para a música e não para as polémicas:
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