sexta-feira, 26 de dezembro de 2014

A lista consumista do final de ano

Natal já está.
Mais um pouco de paciência.

segunda-feira, 22 de dezembro de 2014

Ridiculamente estúpido

E todo um mundo de palavras insultuosas, que já é mais do que este anormal merece.
Dizer que o Benfica está a ser levado ao colo, por causa de um golo marcado em fora de jogo.
Esquece-se esta besta de todos os anos que o FCP conquistou campeonatos por ser levado ao colo? Com viagens da Cosmos e meninas da vida pagas aos árbitros? Tudo o que lhes proporcionou poderem ser presença constante na Champions?
Aprendi há muito tempo que se deve preocupar com o futebol quem ganha com isso.
Mas este anormal filho da p#$% passou a vida a roubar e sempre a conseguir fugir, e agora ainda se diz revoltado por acontecer ao Benfica num jogo, aquilo que lhe aconteceu ao longo de décadas?
Vivo ou morto, um dia será provada toda a porcaria que fizeste no futebol - preferia que ainda estivesses vivo, para seres humilhado. Mas provavelmente só quando fores com os porcos é que alguns grandes ídolos tripeiros serão capazes de abrir o bico para contar muita coisa.
Por muito que ainda conquistes, nunca serás capaz de festejar os teus sucessos. Porque o Benfica é a tua grande assombração.

Lao Tsé

"A alma não tem segredo que o comportamento não revele"

domingo, 14 de dezembro de 2014

Um homem sem carro

Já em 2009 assim foi, e passados 5 anos volto ao mesmo.
Aguardo pelo popó novo (novo nas minhas mãos) e provavelmente já não será antes do Natal.
Entretanto, lá enganei alguém e vendi um carro que me andava a dar muitas dores de cabeça. Mas que também tem muitas histórias, desde 2009. Muitas e muito bonitas.
Vá carrinho, porta-te bem com o novo dono.

Ganda Benfas

Ainda é muito cedo para fazer a festa, até porque terminamos sempre a 1ª volta do campeonato em 1º lugar.
Mas já não podia ouvir os tripeiros a dizer que isto eram favas contadas.
Carrega Benfica!

sábado, 29 de novembro de 2014

In my deepest dreams

"Hello again, it's you and me
Kind always like it used to be
Sippin' wine, killing time
Trying to solve life's mysteries

How's your life, it's been a while
God it's good to see you smile
I see you reaching for your keys
Looking for a reason not to leave

If you don't know if you should stay
If you don't say what's on your mind
Baby just breathe
There's nowhere else tonight we should be

You wanna make a memory

I dug up this old photograph
Look at all that hair we had
It's bittersweet to hear you laugh
Your phone is ringing I don't wanna ask

If you go now, I'll understand
If you stay, hey, I've got a plan
We're gonna make a memory
You wanna steal a piece of time
You can sing the melody to me
And I can write a couple of lines

You wanna make a memory"

Bon Jovi - (You Want To) Make a Memory

domingo, 23 de novembro de 2014

Entertainment weekend

Depois de um excelente começo de fim de semana com o concerto dos One Republic, e uma jogatana de squash, tudo o mais foi preenchido com filmes.
X-Men 3, Resgate dos Soldados Fantasma, Sinais do Futuro, Gladiador, Parque Jurássico. E os primeiros dois episódios da série Gotham. E ainda Hunger Games: A Revolta, Parte 1 (este no cinema).
Incrível pensar que passados 21 anos, ainda não há melhor filme sobre dinossauros além de Parque Jurássico. E que, passados 14 anos, Gladiador ainda me deixa com a lágrima ao canto do olho no final do filme.

domingo, 9 de novembro de 2014

Interstellar

F#$%-se!
Mas atenção, que há vários tipos de f#$%-se: há aquele que é "f#$%-se, que grande filme!", há o "f#$%-se, que treta de filme", há o "f#$%-se, não percebi nada do filme mas havia grandes cenas de acção". E há o "f#$%-se, vi o Interstellar, e mesmo não tendo pago bilhete nem pipocas, fiquei num tal estado de ansiedade por o filme nunca mais acabar que nem comi as pipocas todas". E não comer as pipocas todas é algo que, em mim, diz muito. Porque, ou as pipocas são doces e por isso mesmo nem lhes toco, ou há um grande motivo para não conseguir mandar abaixo um balde grande de pipocas salgadas. E lá está, houve um grande motivo: Interstellar.
F#$%-se.
Faz lembrar Solaris, que na altura era um filme muito esperado apenas e só por ter George Clooney no papel principal. Já lá vão 12 anos e ninguém me consegue convencer a voltar a perder hora e meia da minha vida a ver algo que não se percebe. Não vi o Gravity, porque também era passado no espaço e também tinha o George Clooney. E vai daí, por me pagarem o bilhete e pipocas, convenceram-se a perder mais de duas horas da minha vida a tentar perceber a história de Interstellar. Ok, o planeta Terra está a matar-nos e temos que procurar outro planeta para morar. Até aqui percebe-se, cenas apocalipticas e assim. Mas depois disso, buracos negros, conversa tão tecnicamente inventada que não se percebia nada do que era dito, imagens de naves e satélites bem dignas da Star Wars, nos longíquos anos 70, e uma Anna Hathaway que por si só me faria saltar para dentro dum buraco negro para ir ter com ela, mas que tinha um corte de cabelo e uma carantonha tão estranha que parecia que ela própria tinha passado uns dias dentro dum buraco bem negro.
Também faz lembrar Sinais, com Mel Gibson. Apenas por ser um filme do M. Night Shyamalan já dá para perceber que não será grande espiga, mas até nem começa mal e aguenta-se até aparecerem os malfadados aliens. Em Interstellar, a história aguenta-se por um fio até ao momento em que se lembram de viajar para o espaço. Aí, o fio rebenta à velocidade da luz.
Não é normal sair do cinema sem conseguir começar a dissecá-lo: o que gostei, o que achei da mensagem que passava, etc. Mas neste, não. Saí do cinema, meti-me no carro, vim para casa, e só voltei a falar na manhã seguinte. E foi para dizer "f#$%-se".

Séries e documentários

Demorou a voltar ao vício das séries e documentários desde que terminei a aventura universitária, mas agora não largo o pequeno ecrã.
Nas séries, Havai Five-O, Forever, o Novo Justiceiro. Nos documentários, depois de World Wars, agora é a vez de Anos 90 e Apocalipse: Ascensão de Hitler. Ou seja, relembrar uma década de que sinto tanta saudade, não só pela boa música que se tocou mas por ser tão feliz ao não saber o que era o FMI, as Torres Gémeas, Bin Laden e terrorismo em geral. Ok, foi nessa década que o Benfica entrou em declínio, mas também não se pode ter tudo.
Relembrar, com outros olhos e outra maturidade, como surgiu o Grunge, o Rap, o que foram as batalhas racistas existentes nessa época, o que era o mundo antes e depois da World Wide Web, o lado mais frio de Bill Gates e Steve Jobs, quem foi Monica Lewinski, a Guerra do Golfo, o virar totalmente para uma forma americana de viver.
Do outro lado, continuar a aprender mais e mais sobre o passado de HItler, sobre o nazismo e o Holocausto. E ficar em choque ao descobrir que Hugo Boss e Henry Ford eram filiados do Partido Nazista, e que Auschwitz foi construído com o apoio financeiro da Deustche Bank. Curioso, no mínimo.

segunda-feira, 27 de outubro de 2014

Dicionário Piroja - Letra Z - Zuca

Ó raça do caraças.
E sim, estou a ter carradas de preconceito e a ser racista e tudo.
Mas também nunca disse que morria de amores por brasileiros. Tirando o Luisão e o Lima. Mas já gostei mais do Artur, por exemplo.
E não os acho ainda mais parvos por terem continuado com a Dilma no poder, porque também não conheço o historial do Acrécio ou Trécio ou como raio ele se chamava. Eles que têm manifestações contra a organização de campeonatos do mundo de futebol no seu país enquanto o povo morre à fome, e afinal continuam a votar nela. Ok, acho-os mais parvos.
Mas também os acho mais parvos, generalizando claro, porque ontem tinha o meu carro quase vendido a um zuca, mas a quem fazia muita confusão o carro ter 16 válvulas. Vai daí diz que o negócio estava praticamente feito, que falávamos hoje para combinarmos ir ao banco buscar o dinheiro e mudar o registo, e aproveitava e ia informar-se sobre o raio das 16 válvulas. E envia-me mensagem à noite a dizer que embora estivesse muuuuuuuuuuito interessado no carro, não era capaz de comprar um carro de 16 válvulas, porque estava habituado a 8 válvulas.
Mas que raio têm as 16 válvulas de especial para este anormal do caraças???? Se só queria 8 válvulas, tirava outras 8 do carro, depois de comprado! Ou então evoluía e pronto! Mas quê, este também votou na Dilma, de certeza! Anormal é pouco!
Ainda por cima ia comprar-me o carro a um bom preço tendo em conta todos os problemas que o carro já me deu e continua a dar.
Podia ter sido parvo por me ter comprado o carro, mas foi parvo por não mo ter comprado por causa das válvulas!
Parvo anormal do c#$%%&o!
E pronto, é isto.

domingo, 26 de outubro de 2014

Linkin Park: The Ride

Estive a ver este programa, cortesia da MTV que volta e meia lá se lembra de passar programas sobre música, e fiquei ainda mais fã dos Linkin Park.
The Ride apresenta-nos os Linkin Park antes de o serem, como se conheceram, como cresceram juntos, como passaram por enormes dificuldades, e como juntos sobreviveram a tudo.
A energia e voz do Chester, o cérebro do Mike, as misturas do Han. Sem menosprezar os Rob, Brad e Phoenix.
O que os uniu, o que os move, o que os faz mudar de sonoridade em cada álbum.
E pensar em 15 anos de carreira, faz-me pensar que estes 6 rapazes estão quase nos 40.
Medo.
O meu álbum preferido: A Thousand Suns.
O melhor concerto: os 6 que deram em Lisboa e 1 no Algarve.
Não falho um.
Voltem rápido!

E continuam a dar-lhe

Os anos passam, mas continua a haver gente a afirmar que tenho parecenças com este rapazola.
Sorte a dele.

domingo, 19 de outubro de 2014

O caminho mais longo

Sair do Clube VII, no Parque Eduardo VII, onde tinha acabado de me estrear no padel ou paddle ou o raio.
Tento perceber como vou parar à 2ª Circular, e depois para o IC19, para um almoço de aniversário no Cacém.
Vou ter à Praça de Espanha, onde faltam umas placas que me orientem para a 2ª Circular. Viro para a Avenida Lusíada, até ao Estádio da Luz e Hospital da Luz Chinesa, onde não vejo a porra de uma placa a orientar-me para o IC19.
Não sei como, e estou na Amadora. Não sei como, saio da Amadora e estou outra vez na Praça de Espanha, o que me faz perceber como tudo fica tão incrivelmente perto. Tipo 5 minutos daqui até ali.
Também é incrível ver como o ponteiro da gasolina desce tão irritantemente depressa nestas brincadeiras.
Volto à Avenida Lusíada e dou a volta ao Estádio da Luz onde, dizem, há uma placa com indicações para a IC19. E havia. Mas de repente surge uma bifurcação em que uma placa indica Campo Grande e a outra não indica nada, porque lhe falta mais de metade do corpo. Vou para essa e estou no MediaMarket. E de repente, estou no Colombo.
Ligo para amigos a perguntar como saio dali e dizem-me para me meter na 2ª Circular. Mando-os para o c"#$%#o porque meter-me na 2ª Circular é algo que tento fazer desde que entrei no carro.
Por milagre, encontro uma placa a dizer IC19, mas meio refundida entre árvores. E estou na 2ª Circular.
Daí até à IC19 é um pulo, e saio no Cacém Poente, onde me dizem para na rotunda, sair na 1ª à direita e novamente na 1ª à direita. E vou ter a uma rua sem saída.
Ligo para amigos a perguntar para onde raio tenho que ir, e respondem-me "ah...". Entretanto sigo em frente e digo que encontrei uma placa a dizer Centro de Saúde, e pergunto se é melhor virar para aí e esperar por alguém. Respondem-me "ah...". Mando um berro à aniversariante e peço-lhe para passar o telefone a alguém que conheça as ruas na localidade em que vive.
Passa-me ao seu pai. Que me dá indicações à velocidade da luz. Luz de uma velinha com pouca mecha, claro.
"Olhe, vire à esquerda e depois à direita e vá até ao centro comercial e aí vire à esquerda".
É o que faço e vou ter a uma rua sem saída.
"Ah, mas devia ter virado à esquerda antes do centro comercial".
Pergunto às minhas entranhas se devo mandar o pai da aniversariante para o c"#"$"o, mas já que ando perdido no Cacém, mais vale tentar que me tire dali primeiro.
Lá volto para trás, a 20km/h, para poder corresponder à velocidade com que as indicações me eram dadas, enquanto uma fila da mais fina flor de "cacenzenses" se forma atrás do meu carro.
Lá chego à rua do restaurante. Rua e restaurante que ninguém sabia o nome. (?????)
"Vá até ao fim da rua e encontra uma farmácia, estamos aí ao lado".
Vou até ao fim da rua e encontro um abismo para o meio de um mato. Tento recordar-me se me disseram que o almoço era piquenique no mato, e como tenho a certeza que era num restaurante volto para trás.
Encontro a tal farmácia a meio da rua. Não era no final nem no início, mas sim a meio.
Estaciono o carro. Entro no restaurante com hora e meia de atraso. Tudo à minha espera para começar a comer.
Dou um beijinho à aniversariante, um abraço ao namorado e cumprimento o pai que me "ajudou".
Sento-me e deito um "fo#$-se" cá para fora.
São 14h30m, o almoço estava marcado para as 13h.
Um prato de batatas fritas e uma "francesinha" com pão caseiro, tudo acompanhado de sangria, faz-me esquecer que estou na Amadora. Não, espera! Na Praça de Espanha. Quero dizer, Cacém.

Veni, vidi, vici

Padel. Ou Paddle. Ainda nem sequer percebi como se escreve, quanto mais como se diz.
Mas este sábado, peguei pela primeira vez numa raquete desta coisa, e logo para um torneio do grupo para o qual trabalho. E não conhecia o meu par de lado nenhum.
5 categorias diferentes: mistos, femininos, masculinos senior, médio e iniciado (onde eu estava, naturalmente).
Resultado: vitória na final, na categoria dos Iniciados.
Deixo-me ficar assim, volto ao meu Squash (onde já cheguei a umas meias-finais de um torneio). E ao menos este sei como se escreve e como se diz. E não há cá pares. E é mais abrutalhado.

terça-feira, 14 de outubro de 2014

Um grande desabafo antes de me deitar

Não sei se é de mim por ser no mínimo irascível ou desinteressante, ou se é de mim por só atrair pessoas com temperamentos explosivos e que vêem em mim alguém em quem descarregar todos os problemas que lhe surgem. Ou se é de mim por não perceber que posso magoar pessoas que estão perto, mesmo que acredite que estou a fazer e a dar tudo para que essas pessoas estejam bem.
Mas custa quando alguém que nos é querido nos chama nomes, nos manda a sítios menos dignos, nos trata como se nós próprios sempre o tivéssemos sempre tratado abaixo de cão. Ou quando nos ignoram.
Custa quando é alguém da família que de repente desaparece, mostrando o grande significado que nós tínhamos na sua vida.
Custa quando nos chamam de melhor amigo durante 3 anos de faculdade e depois dessa aventura terminada, não respondem a mensagens, emails, telefonemas ou sequer nos dão os parabéns.
Mas acima de tudo, custa ainda mais quando falamos de mais de uma década de amizade bem forte e tão cúmplice.
Um dia hei-de perceber qual é o meu problema.
Embora eu saiba que o meu problema é deixar que as pessoas me tratem assim. Um dia conseguirei resolver isso dentro de mim. E nesse dia, provavelmente deixo de ter amigos. Mas pensando bem, se os tenho hoje, é por aguentar um pouco de tudo deles e fazer o possível para que eles não tenham nada para me apontar. E ainda assim, apontam. E ainda assim, rebaixo-me e aguento.
Pensando bem, se calhar tenho menos amigos do que aqueles que pensava que tinha.
Pensando bem, se calhar o meu problema é não conseguir ser amigo de quem devia ser: de mim próprio.
Fogo. Vou mas é dormir.

Um pequeno desabafo antes de me deitar

E porque me lembrei agora, não sei bem porquê.
Há 2 semanas que vou para o trabalho de carro, e anseio pelo próximo mês para voltar a comprar o passe de metro.
Porque entre ver as pessoas a matarem-se para entrarem no metro antes de outras saírem, e ver pessoas a matarem-se para se meterem à maluca na faixa da esquerda a 50km/hora ou sem terem mãos e pés para os carrões que valem mais que a minha casa, prefiro mesmo a opção de atirar uns quantos anormais ao chão, só porque tentaram entrar no metro antes de me deixarem sair. 
O que, diga-se, me dá um enorme prazer e faz perceber que o resto do dia vai correr bem.

Na onda das séries

E para não perder o embalo, Forever, no AXN.
Um primeiro episódio que dá a sensação de ser uma série leve e descontraída, mas que rapidamente nos mostra um lado mais dramático e misterioso.
E ansiosos para que o tipo volte a morrer.
Ansioso pelo segundo episódio!

True Detective again

Não sei o que a nova série vai trazer, mas depois das interpretações de Matthew McConaughey e Woody Harrelson, não será fácil gostar do que aí vem.
Ainda estou para perceber como é que AXN e Fox não a estão a passar. Ou até mesmo a TVI por volta das duas da manhã.
Porra, que foi bom voltar às séries, depois de tanto tempo de pausa por causa da faculdade.
E porra, pensar que estas coisas que acontecem nesta série são possíveis de acontecer. Que último episódio do catano!

terça-feira, 23 de setembro de 2014

World Wars

Canal História em grande!
Não me canso de dizer que aceito acharem no mínimo estranho gostar tanto desta parte da História Mundial, mas a verdade é que não me canso de querer saber mais e mais sobre o que causou cada confronto, as consequências disso, e o que ainda hoje vivemos devido a isso.
Esta série leva-nos a conhecer o caminho que os personagens mais importantes da 2ª Guerra Mundial percorreram na 1ª Guerra Mundial. Como as suas vidas começaram e terminaram conhecendo apenas esta trágica realidade.
O assassinato do arquiduque Franz Ferdinand foi apenas uma pequena gora no oceano que gerou a IGM. 
Hitler esteve para morrer na IGM, tivesse Henry Tandey coragem de apertar o gatilho.
Churchill cometeu o erro egocêntrico de enviar mais de 50 mil soldados para a morte em Gallipoli na IGM, mas salvou outras tantas milhares de vidas na IIGM.
Mussolini era um socialista pacífico, tornou-se um violento nacionalista.
Alemanha consegue retirar a Rússia da IGM mas "convida" os EUA a participarem no confronto.
Itália e Japão sentiram-se enganados pelos aliados no final da IGM.
Mussolini era um modelo a seguir para Hitler; Hitler "imita" Estaline ao criar campos de concentração.
Japão quer dominar o Pacífico e para isso tem que invadir as Filipinas, que eram americanas. Os EUA não tinham exército para lhes fazer frente, pelo que decidem embargar o petróleo aos japoneses. O Japão ataca os EUA em Pearl Harbour.
As bombas atómicas eram praticamente inevitáveis no final da IIGM. A questão era quem iria atacar primeiro - americanos ou alemães nazis.
E mais, muito mais.
Um documentário apaixonante!

True Detective

Uma palavra: porra!
Mas porra em bom.
Um passarinho, que por acaso até nem gosta muito de passarinhos, disse-me que esta séria era muito boa e aconselhou-me a vê-la.
Um actor bem longe dos tempos em que fazia mulheres suspirar; outro que alterna entre filmes clássicos, comédias horríveis e dramas entusiasmantes.
Pena de já ter que ir para a cama, mas amanhã quero papar 2 ou 3 episódios!

Avanços Tecnológicos

Depois de colocar o blog em formato android, eis que penso colocá-lo em formato Facebook.
Mas para já, deixo que outros se tornem famosos antes de mim.
Markl, Raminhos, Nogueira e outros.
A minha altura há-de chegar.

Nos entretantos

O Benfica ganhou o 33, eu fiz 33.
Já sou chefe lá no bules.
Tornei-me fã do Shark Tank e Dragons Den.
Cheguei às meias finais de um torneio de Squash, onde fui batido por um puto de 13 anos.
E parece que há um Estado Islâmico a querer ser famoso.

Guess Who's Back

Foi praticamente um ano sabático.
Voltemos à coisa.