sábado, 29 de novembro de 2014

In my deepest dreams

"Hello again, it's you and me
Kind always like it used to be
Sippin' wine, killing time
Trying to solve life's mysteries

How's your life, it's been a while
God it's good to see you smile
I see you reaching for your keys
Looking for a reason not to leave

If you don't know if you should stay
If you don't say what's on your mind
Baby just breathe
There's nowhere else tonight we should be

You wanna make a memory

I dug up this old photograph
Look at all that hair we had
It's bittersweet to hear you laugh
Your phone is ringing I don't wanna ask

If you go now, I'll understand
If you stay, hey, I've got a plan
We're gonna make a memory
You wanna steal a piece of time
You can sing the melody to me
And I can write a couple of lines

You wanna make a memory"

Bon Jovi - (You Want To) Make a Memory

domingo, 23 de novembro de 2014

Entertainment weekend

Depois de um excelente começo de fim de semana com o concerto dos One Republic, e uma jogatana de squash, tudo o mais foi preenchido com filmes.
X-Men 3, Resgate dos Soldados Fantasma, Sinais do Futuro, Gladiador, Parque Jurássico. E os primeiros dois episódios da série Gotham. E ainda Hunger Games: A Revolta, Parte 1 (este no cinema).
Incrível pensar que passados 21 anos, ainda não há melhor filme sobre dinossauros além de Parque Jurássico. E que, passados 14 anos, Gladiador ainda me deixa com a lágrima ao canto do olho no final do filme.

domingo, 9 de novembro de 2014

Interstellar

F#$%-se!
Mas atenção, que há vários tipos de f#$%-se: há aquele que é "f#$%-se, que grande filme!", há o "f#$%-se, que treta de filme", há o "f#$%-se, não percebi nada do filme mas havia grandes cenas de acção". E há o "f#$%-se, vi o Interstellar, e mesmo não tendo pago bilhete nem pipocas, fiquei num tal estado de ansiedade por o filme nunca mais acabar que nem comi as pipocas todas". E não comer as pipocas todas é algo que, em mim, diz muito. Porque, ou as pipocas são doces e por isso mesmo nem lhes toco, ou há um grande motivo para não conseguir mandar abaixo um balde grande de pipocas salgadas. E lá está, houve um grande motivo: Interstellar.
F#$%-se.
Faz lembrar Solaris, que na altura era um filme muito esperado apenas e só por ter George Clooney no papel principal. Já lá vão 12 anos e ninguém me consegue convencer a voltar a perder hora e meia da minha vida a ver algo que não se percebe. Não vi o Gravity, porque também era passado no espaço e também tinha o George Clooney. E vai daí, por me pagarem o bilhete e pipocas, convenceram-se a perder mais de duas horas da minha vida a tentar perceber a história de Interstellar. Ok, o planeta Terra está a matar-nos e temos que procurar outro planeta para morar. Até aqui percebe-se, cenas apocalipticas e assim. Mas depois disso, buracos negros, conversa tão tecnicamente inventada que não se percebia nada do que era dito, imagens de naves e satélites bem dignas da Star Wars, nos longíquos anos 70, e uma Anna Hathaway que por si só me faria saltar para dentro dum buraco negro para ir ter com ela, mas que tinha um corte de cabelo e uma carantonha tão estranha que parecia que ela própria tinha passado uns dias dentro dum buraco bem negro.
Também faz lembrar Sinais, com Mel Gibson. Apenas por ser um filme do M. Night Shyamalan já dá para perceber que não será grande espiga, mas até nem começa mal e aguenta-se até aparecerem os malfadados aliens. Em Interstellar, a história aguenta-se por um fio até ao momento em que se lembram de viajar para o espaço. Aí, o fio rebenta à velocidade da luz.
Não é normal sair do cinema sem conseguir começar a dissecá-lo: o que gostei, o que achei da mensagem que passava, etc. Mas neste, não. Saí do cinema, meti-me no carro, vim para casa, e só voltei a falar na manhã seguinte. E foi para dizer "f#$%-se".

Séries e documentários

Demorou a voltar ao vício das séries e documentários desde que terminei a aventura universitária, mas agora não largo o pequeno ecrã.
Nas séries, Havai Five-O, Forever, o Novo Justiceiro. Nos documentários, depois de World Wars, agora é a vez de Anos 90 e Apocalipse: Ascensão de Hitler. Ou seja, relembrar uma década de que sinto tanta saudade, não só pela boa música que se tocou mas por ser tão feliz ao não saber o que era o FMI, as Torres Gémeas, Bin Laden e terrorismo em geral. Ok, foi nessa década que o Benfica entrou em declínio, mas também não se pode ter tudo.
Relembrar, com outros olhos e outra maturidade, como surgiu o Grunge, o Rap, o que foram as batalhas racistas existentes nessa época, o que era o mundo antes e depois da World Wide Web, o lado mais frio de Bill Gates e Steve Jobs, quem foi Monica Lewinski, a Guerra do Golfo, o virar totalmente para uma forma americana de viver.
Do outro lado, continuar a aprender mais e mais sobre o passado de HItler, sobre o nazismo e o Holocausto. E ficar em choque ao descobrir que Hugo Boss e Henry Ford eram filiados do Partido Nazista, e que Auschwitz foi construído com o apoio financeiro da Deustche Bank. Curioso, no mínimo.