quinta-feira, 22 de novembro de 2007

Coliseu de Lisboa, 21 de Novembro de 2007

"...Enquanto houver estrada para andar
A gente vai continuar
Enquanto houver estrada para andar
Enquanto houver ventos e mar
A gente não vai parar
Enquanto houver ventos e mar..."

3 comentários:

Anónimo disse...

E pensar que tudo começou no Metro, em Paris...
A esquecer-se das letras, com uns copitos a mais ou não, com aquela voz tão característica, o homem tem dentro de si um poeta!
Bravo!

Anónimo disse...

"Eu venho do nada, porque arrasei o que não quis,
Em nome da estrada, onde só quero ser feliz,
Enrosca-te a mim, vai desarmar a flor queimada,
vai beijar o homem bomba, quero adormecer.
Tudo o que eu vi, estou a partilhar contigo,
O que não vivi, um dia hei-de inventar contigo,
Sei que não sei, à vezes entender o teu olhar,
Mas quero-te bem, enconsta-te a mim."

Anónimo disse...

"Se eu fosse compositor,
Compunha em teu louvor,
Um hino triunfal.
Se eu fosse crítico de arte,
Havia de declarar-te
Obra prima à escala mundial.
Mas eu não passo de um homem vulgar..."