Se comecei bem o dia, com o chapéu de chuva a partir-se com a ventania e a espetar uma vareta na cabeça, acabei ainda melhor, numa tentativa infrutífera de o arranjar para me proteger da chuva à saída do trabalho, sem reparar que estava a rasgar os dedos e a encher-me de sangue.
São só aventuras.
Mais daqui a bocadinho é que vai ser bom, quando for ver um filme e pegar nas pipocas salgadas com os dedos neste estado.
Ui.
Inédita, a história de partir um chapéu de chuva.
Também inédito, este artigo, que se destaca dos outros por ter sido escrito com os mindinhos de cada mão.
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