A menos de 2 meses dos exames de português e matemática (numa altura que as unhas e o estômago já pagam adiantado a factura dos nervos), está na altura de perceber aquilo que sou realmente capaz de fazer, e deixar de lado o que não entra na cabeça de forma alguma.
Ficamos assim então.
Brincadeira.
Mas quase que é assim.
Este sábado, aula de revisões de trigonometria, e última hipótese de perceber alguma coisa daquela porra.
Tudo o que foi dado a partir daí, é fazer um "reset" e dar-lhe com força no que estava para trás.
Nos entretantos, relembrar esse conto tão espectacular que até mete nojo do amigo Eça (e que me faz pensar se terá havido algum acordo ortográfico há 100 anos atrás), e acreditar que consigo um 5 a matemática, um 8 ou 9 a português, e muito paleio na entrevista para repetir o 17 do ano passado e o 15 no currículo.
E quem sabe, será suficiente para entrar.
Este ano tinha sido.
Caso contrário, que se f%#$.
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