domingo, 27 de maio de 2012

Rock in Rio

O tempo passa por toda a gente. Vai daí, o Fred Durst está muito acabado e o Billy Corgan já toca com a barriga de fora. O meu primo já se queixava que está a ficar velho para isto e a meio do concerto dos Smashing Pumpkins esqueceu-se de quem é que estava a tocar. E eu estou todo partido de tanto que pulei na noite passada, e aqui com uma hérnia assanhada como o raio.
Enfim, no que realmente importa, Limp Bizkit deixaram muito a desejar. Tantas pausas entre as músicas e a forma como assassinaram as mais esperadas foram uma autêntica desilusão. Lá me vinguei na última tocada, Rollin, e foi quando comecei a sentir a hérnia feita doida.
The Offspring repetiram o que fizeram há 4 anos atrás: deram um show de música! Vieram para tocar e foi o que fizeram. E bem!
Com Linkin Park  chegou o momento alto da noite! 2 músicas novas que fazem antever um grande álbum aí a sair, as músicas do álbum mais recente tocadas de forma espectacular e as mais antigas redescobertas, desde o início até ao final de um concerto arrasador, sem dúvida o melhor dos 6 que estes tipos já deram em Portugal (e que eu vi)! E a hérnia quase a saltar-me pela boca.
E fiel ao nome da banda, a cabeça do Billy Corgan parecia uma abóbora. Smashing Pumpkins para fechar aquele que será provavelmente o melhor dia de festival não só do Rock in Rio como do ano. Nesse concerto em que a minha hérnia já fazia parte da festa como convidada principal, foi pena os minutos de guitarrada durante algumas músicas e a falta de Perfect no repertório da banda. Mas mais uma histórica que já vi ao vivo!
Como conclusão, o dia de ontem está lado a lado com o cartaz do 10º SuperBock SuperRock (quando era um festival a sério!). Há 8 anos atrás, Pleymo, Static X, Da Weasel, Muse, Linkin Park e Korn rebentaram com tudo. Ontem Limp Bizkit, The Offspring, Linkin Park e Smashing Pumpkins rebentaram com tudo e também comigo.

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