Um homem simples, risonho.
Um artista sem igual.
Brincou com o filho, brincou com ele ao deixá-lo pendurado em algumas músicas, enquanto se desmanchava a rir.
Fez o público uivar, ladrar, miar, antes de cantar Lobo Malvado. Explicou como criou Estrela do Mar, inicialmente para guitarra. Começou a tocá-la da forma como a transformou nos primeiros tempos para piano, acabando da forma como agora a conhecemos. Tocou ao lado do filho, os dois no piano, O Amor Existe. E pelo meio ainda brincaram os dois.
Fica a faltar um concerto fora do conceito acústico.
Ah sim, o livro que comprei com todos os poemas dele? Já está autografado!
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