E enquanto pela Europa fora a extrema-direita cresce a olhos vistos (ou será a olhos tapados?), em Portugal ainda se descansa à sombra dum regime derrubado há quase 37 anos.
E embora o líder do partido de extrema-direita português deva um pouco à inteligência, é este passado recente que serve de base ao circo político que se tem vivido nos últimos anos.
Um Governo sem governo, uma oposição sedenta de poder e uns partidos com assento parlamentar apenas e só porque não existe nada de melhor para se votar.
Só assim se explica que, chumbando o PEC 4 e sem apresentações de alternativas a esse programa, se soubesse que o FMI iria entrar no nosso país e agora que o bicho cá está, PCP, BE e PEV fujam às responsabilidades de negociação das melhores (ou menos más) condições para o povo que tanto apregoam defender.
Compreendo os finlandeses.
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