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Recordo-me de duas das três visitas que fez ao nosso país, sendo que na última, devido ao seu estado de saúde e à sua idade, senti mesmo que seria a última vez que cá estaria. E recordo-me de nessa altura ter sentido um vazio, quando vi na televisão o avião que o levava de volta ao Vaticano a levantar voo.
Um vazio que em 2005 se tornou ainda maior, acompanhado de um receio e uma insegurança que não consigo descrever.
Foi hoje beatificado, mas muitos eram os que o consideravam e ainda consideram um santo.
E para quem acredita, eu incluído, ele continua entre nós.
Uma presença tão forte como a dele não desaparece da nossa memória, dos nossos corações.
1 comentário:
Estou contigo, Piroja. Um grande homem!
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