Adoro fazer pesquisas sobre a história de Roma e da Grécia Antiga.
Curiosamente, ou não, as minhas duas viagens de sonho. Principalmente à Grécia, num cruzeiro pelo Mediterrâneo.
Um dia.
Com aquela companhia especial.
Voltando à história, hoje descobri com grande desilusão que a minha figura preferida, Júlio César, nunca foi imperador.
Cônsul e ditador, mas não imperador.
O primeiro foi Octávio.
Uma treta.
Incrível o que se encontra em livros para crianças de 6 anos.
E em séries de TV, mas principalmente livros para crianças de 6 anos.
Não menos incrível, aquela época.
Belos tempos esses em que muitos morriam pela sua honra.
Nasci com séculos de atraso.
1 comentário:
É, sem dúvida, uma época interessante, mas à distância. Isto porque, em termos de higiene e saúde, enfim, muito se ficava a desejar...
Pois, o Júlito pretendia ser Imperador, mas não conseguiu o apoio necessário. Conseguiu uma série de honras, foi até chamado Filho dos Deuses, Intocável, etc., e viu-lhe serem atribuídos 3 (três) Triunfos, mas Imperador, realmente, não. Num certo festival em Roma, alguém lhe levou a coroa do Templo de Júpiter mas, quando lhe colocaram o objecto à frente, o povo não se levantou a aclamá-lo, pelo que ele rejeitou a coroa e percebeu que ainda não era altura de se proclamar Imperador. E depois também já não foi, porque ele pretendia ir para a Pártia e regressar com mais vitórias e Triunfos e tentar nessa altura, mas o pessoal não deixou e toca de o matar à facada.
Se fui de alguma utilidade, fico contente. Se não, azar!
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