A maior prova de que ando todo lixado da cabeça é a seguinte frase bem inteligente que saiu da minha boca ontem:"Não negues à ciência uma partida que desconheces"
Pela reacção do pessoal ao pé de mim, acho que me enganei em alguma coisa...
Dinheiro não traz felicidade? Ultimamente tenho pensado de forma diferente... Penso que se tivesse um pouco mais de dinheiro, poderia ter uma vida muito melhor, não só a nível material, mas também psicológico. Mais uns (muitos) trocos poderiam trazer a felicidade ao comprar uma casa longe de vizinhos incomódos, longe de zonas menos seguras, com um lugar só meu para estacionar o carro, e já agora com uma zona verde bem bonita e calma para ajudar a passar um belo fim de semana descansado. Ajudaria também a concretizar a viagem de sonho que todos temos, uma ou outra excentricidade, enfim... uma série de coisas...
Parece que o tabaco custou à volta de 434 milhões de euros em internamentos hospitalares, medicamentos, consultas e exames, isto só no ano 2005. Pelo menos é o que diz o Infarmed. Ora bem. Vamos lá a contas e moralismos. Um maço de cigarros custa uns 3,50€. Logo aqui o pessoal paga para se matar. Por mês são capazes de gastar entre 70€ a 100€, se pensarmos que no máximo fumam um maço por dia. Claro que depois não têm dinheiro para um jantar com amigos ou familia, para passar o fim de semana fora, apoiar campanhas de solidariedade, bla, bla, bla. Ok. Cada um sabe de si. Infelizmente alguns dos meus melhores amigos fumam. É verdade que não é por isso que deixo de estar com eles, e respiro aquela fumarada toda. É uma opção minha, dentro da opção de vida (ou morte...) deles. Mas nem sempre escolho essa opção. Também tenho alturas em que não me apetece respirar fumo. Continuando. Esqueçamos o dinheiro gasto dessa forma pelos fumadores, e a opção que os não fumadores têm de estar ou não no meio do fumo. Pensemos antes nos 434 milhões de euros. É muito euro. Dinheiro que poderia ser utilizado para prevenir incêndios, pagar dívidas do Estado, pagar a médicos, polícias e professores. Ou então ser investido em várias áreas. Saúde, segurança, ensino, por exemplo. Mas ok. O pessoal anda a matar-se mas todos nós comparticipamos os seus tratamentos e rastreios. Muito bem. Temos que ser uns para os outros, e se é assim que o dinheiro tem que ser gasto, que seja. Alguns aprendem com os erros, outros só têm tempo de se arrepender e pensar no que poderiam ter feito se vivessem mais 1 ano ou 1 mês. Eu sei, já vivi de perto uma situação dessas. Mas, mais uma vez, são opções de vida (ou morte...). Agora - e perdoem-me os palavrões que a partir daqui vão ser disparados pelos meus dedos no teclado - o que me fod€ realmente os cornos é ver que, com isto tudo, ainda há filhos da put@ que ficam todos chateados porque não podem fumar o seu cigarrinho num restaurante, descansadinhos da vida enquanto um gajo está a tentar ter uma refeição decente sem apanhar a m€rd@ de um cancro nos pulmões só porque, coitado, precisa de respirar para viver. Ah e tal, temos direitos. Ai é? E se metessem os direitos no cú? Já agora, porque é que não enfiam lá um cigarro também? Então nós que não fumamos mas ajudamos a pagar estes 434 milhões de euros, não temos direito a viver sem o fumo dos outros? Não merecemos o respeito de quem anda a fumar pregos dos seus próprios caixões? Só eles é que interessam? Eles é que são bons? São uma boa m€rd@, mas é! Cambada de cabrõ€s e filhos da put@! Mas atenção, não estou a generalizar. Há quem respeite o bem-estar dos outros. Mas são tão poucos... para ai uns 15%. Depois temos 55% de filhos da put@, 20% de cabrõ€s e 10% de pan€l€iros. Era encostá-los a todos a uma parede. Cambada de merdosos...
Após a loucura do Raw no Atlântico, dormir umas horitas e apanhar o comboio a caminho da Beira Baixa. Finalmente descansei! Depois de dias e dias de stress, o descanso mais que merecido. Ver a familia (que diz sempre a mesma coisa: "ai estás tão crescido!"; "então já arranjaste uma rapariga?". Mas gosto principalmente da forma como me cumprimentam quando me encontram na rua: "Adeus rapaz, estás bom?" ao que eu respondo: "Adeus, adeus!" e piro-me), comer à grande e dormir bastante. Principalmente porque esteve mau tempo, não deu para passear muito. Bela vida! Com a Serra da Garduha de um lado e a Serra da Estrela do outro, como paisagem não está nada mal! O que esteve mesmo mal foi a última noite. Encontrei o gregório 4 vezes e fiz a viagem de regresso a Lisboa com 38,5º de febre nos cornos. Pela primeira vez na vida andei tipo terrorista a espalhar uma virose maluca pelo País, à medida que o comboio parava em cada estação. Mas lá cheguei a Lisboa. E as férias acabaram. E a virose foi-se. E o stress voltou. E o Euromilhões não sai (a mim, claro). E os brazucas não foram para a sua terra. E o Pinto da Costa não foi preso. Está tudo na mesma.
Nem começou muito bem. O totó do Eugene, o cara de parvo do Santino Marella, Chris Masters (que não sabe lutar), Carlito (a tentar fazer papel de mau e o público a aplaudi-lo)... comecei a pensar para que raio é que eu tinha dado 25 € para estar ali. Mas a 2ª parte apagou da memória aquele mau início! Ric Flair (os "wooooooooooooo" deixaram-me mais uma vez sem voz)! Jeff Hardy! Candice Michele, Mickie James (ai, ai...)! The Great Khali (a única coisa bem focada nas imensas fotos que tirei foram as suas patas enormes)! Cryme Time! Randy Orton! John Cena! The Champ was here!!!!! Foi pena os DX estarem todos partidos... se tivessem vindo o Pavilhão Atlântico ia abaixo!
Começando pelo principio. Era uma vez o Adão. Blá blá blá, coisa e tal, e fui para o Oeiras Alive. Atrasado, é certo, mas os concertos que iniciaram o espectáculo também não nos convenciam a chegar cedo. Cheguei a tempo dos Blasted Mechanism. Gostos não se discutem, por isso esperei que toda a gente fosse para perto do palco para andar à vontade pelo recinto a escolher onde comer alguma coisa. Acabei por ser enganado e comer um hamburguer sem direito a bebida que custou 4€... Chulos! Mas pronto, não estava mau. Depois de atestar, toca a ir até perto do recinto (Blasted Mechanism tinha finalmente terminado) e guardar um lugarzito porreiro para ver o concerto mais esperado da noite: Linkin Park! E eis que um cabeçudo se mete à minha frente, equipado à pescador. Pelos menos pelo boné. Só perto do inicio do concerto é que me apercebi que o gajo era estúpido todos os dias. Primeiro, pelas barbaridades que dizia. Segundo, porque era brazuca. E eu a pensar nas cotoveladas e pontapés que lhe iria dar mal o concerto começasse. Mas assim que começou, nunca mais me lembrei dele e foi só saltar, cantar até ficar sem voz. O que aconteceu à 2ª música. Mas a voz voltou entretanto e continuei a cantar e saltar e ao moche no pessoal. Lindo! Foi pena o som ser uma treta. Mas toda a gente sabia as músicas de cor, portanto não se deu muito pelas falhas no som.
Desculpem lá estar tanto tempo sem dizer nada mas tirei uns dias de férias, estive outros dias doente e nos entretantos não deu mesmo para avisar. Mas aqui fica o relatório de tudo: Oeiras Alive, WWE Raw Live Tour, férias, virose maluca e problemas de net. Espero que gostem. Eu gostei. Tirando a virose que me deixou de rastos uns dias. Mas pronto, já lá vai! (quanto à foto, não sei... estou com sono e não me apareceu nenhuma melhor)
Neste mês dedicado ao passado, a 1ª coisa que me vem à cabeça é a cabeleira do Lipari. Acho que é assim que se escreve. Aquele gajo que ganhou a Bela e o Mestre. Tinha um penteado à Marco Paulo. Mas até o Marco Paulo já não tem um penteado assim. Bom, mas a Bela Marina - que estava com ele - valia todos os minutos que perdiamos a ver aquele programa. Bem mais gira que a Anita do Marco Paulo, o que também não é dificil. Talvez com o dinheiro que ganhou possa passar uma tarde no cabeleireiro a tratar daquele problema. Senão, nem Marinas nem Anitas... não vais longe puto!
Meus amigos, estamos todos de parabéns! Vocês, porque lêem este blog há 1 ano. Eu, porque escrevo bem como o caraças.